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Baixada Fluminense

PM é preso por matar tatuador que estava desaparecido desde o início de novembro

Segundo as investigações, o crime foi motivado por causa de uma relação extraconjugal entre Douglas e a esposa do acusado

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em

Reprodução/redes sociais

O policial militar, Giovanni de Oliveira Camarte, lotado na unidade pacificadora (UPP) do Morro do Borel, na Tijuca, foi preso por matar o tatuador Douglas Braga Damasceno, de 32 anos, que estava desaparecido desde o último dia 9.

O corpo do tatuador foi encontrado em um terreno baldio de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na última quinta-feira (1°). A vítima morava no Recreio dos bandeirantes.

Segundo as investigações da Polícia Civil, Douglas tinha um relacionamento com a mulher do policial militar. Após descobrir a traição da esposa, Giovanni de Oliveira armou uma emboscada para atrair o amante da companheira.

Ao encontrar Douglas, que estava em um carro, o suspeito entrou no veículo, os dois discutiram e a vítima foi morta à tiros. O automóvel já havia sido encontrado queimado na Estrada do Marapicu, em uma área de difícil acesso, em Nova Iguaçu. O corpo estava próximo ao local.

O PM disse em depoimento que agiu em legítima defesa.

O caso está sendo investigado na delegacia de homicídios.

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