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Prefeitura anuncia esquema para o réveillon do Rio; metrô vai funcionar até às 20h

Queimas de fogos estão previstas para acontecer em 10 pontos da cidade

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Eduardo Paes
Prefeitura anuncia esquema para o réveillon do Rio (Foto: Marcos Antônio de Jesus/ Divulgação: Super Rádio Tupi)
Eduardo Paes

Prefeitura anuncia esquema para o réveillon do Rio (Foto: Marcos Antônio de Jesus/ Divulgação: Super Rádio Tupi)

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, apresenta nesta quinta-feira (23), detalhes sobre o esquema do réveillon de 2022. Serão dez pontos de queima de fogos, incluindo Copacabana. Além de Copacabana, o público poderá conferir os fogos nos bairros de Barra da Tijuca, Recreio, Flamengo, Ilha do Governador, Piscinão de Ramos, Bangu, Praia de Sepetiba, Parque Madureira e Igreja da Penha.

Além disso, Paes anunciou que a festa de ano novo no Rio terá restrições no transporte a fim de evitar grandes deslocamentos, sobretudo para Copacabana. Não haverá reforço nas linhas de ônibus, e o metrô vai fechar para embarque às 20h no dia 31. A circulação só retorna ao normal às 7h, do dia 1º de janeiro.

“Estamos fazendo tudo ao contrário do que fazíamos nos outros anos. Nosso esforço é para desestimular o deslocamento das pessoas até Copacabana”, justificou o prefeito.

Haverá também bloqueios para veículos fretados à 0h do dia 30.

“Que a gente possa fazer essa celebração de forma tranquila, segura e organizada”, disse o prefeito do Rio. Segundo ele, em reunião dos comitês científicos da prefeitura e do governo foi ratificado o aval à realização da festa, como anunciado no início do mês: sem shows, mas com música em alto-falantes.

O prefeito voltou a informar que “naturalmente” vai ter aglomeração. “Nos últimos 10 dias, tenho tirado fotos de praias — principalmente de Copacabana — para mostrar que a praia tem tido aglomeração todos os dias, desde que tenha sol”, comparou Paes.

“Então, é natural que haja pessoas aglomeradas na Praia de Copacabana. Mas não vamos incentivar aquela aglomeração exagerada que tínhamos nos outros réveillons”, continuou.

Vale lembrar que a festa quase não aconteceu. No dia 4 de dezembro, Eduardo Paes anunciou que cancelaria a celebração oficial do réveillon no Rio e que tomaria a decisão com tristeza, mas que não tinha como organizar a celebração sem a garantia de todas as autoridades sanitárias. Ele falou sobre uma suposta posição do Comitê Cientifico do estado.

Na noite desta segunda, Paes e Cláudio Castro se encontraram e pediram que os especialistas do poder estadual avaliassem a possibilidade de que a queima de fogos fosse realizada em Copacabana e outros pontos do município.

 

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