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Capital Fluminense

Rodoviários decidem acabar com greve de ônibus no Rio

Ao todo, três milhões de pessoas, que utilizam transporte público na cidade, foram afetados pela paralisação. Zonas Norte e Oeste foram as mais atingidas

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Garagem da Transcarioca na Penha
Garagem da Transcarioca na Penha (Foto: Leonardo Salles)
Garagem da Transcarioca na Penha

Garagem da Transcarioca na Penha (Foto: Leonardo Salles)

O Sindicato dos Rodoviárias decidiu, na manhã desta terça-feira (29), acabar com a greve que afetou todos os modais de transportes da cidade do Rio de Janeiro.

“O Sintrucad-Rio teve informações não oficiais de que, novamente, o Judiciário atendeu ao pedido dos patrões para impedir a greve iniciada nesse dia”, informou, em nota.

O Tribunal Regional do Trabalho (TR) impôs uma multa de R$ 200 mil por dia ao sindicato, que a paralisação tinha sido considerada ilegal.

Nesta terça-feira (29), a população se viu de mãos atadas na hora de ir ao trabalho já que parte da frota de ônibus não estava circulando. Além disso, os articulados do BRT, um dos principais meios de locomoção entre as Zonas Norte e Oeste da cidade também não circularam nas primeiras horas do dia. Para suprir a demanda, ônibus convencionais foram disponibilizados para suprir a falta do BRT.

Ao todo, três milhões de pessoas, que utilizam transporte público no Rio, foram afetados pela paralisação. Cerca de 19 mil rodoviários trabalham na Capital Fluminense. Por conta da greve, a cidade do Rio entrou em Estágio de Mobilização. Este é o segundo nível em uma escala de cinco e significa que há riscos de ocorrências de alto impacto na cidade, podendo afetar a rotina de parte da população.

Em nota, a Secretaria Municipal de Transportes afirmou que “seguirá monitorando a operação e aguarda a normalização dos serviços para o período da tarde”.

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