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Capital Fluminense

Sambódromo pode se tornar Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado

Construído por Oscar Niemeyer e fundado em 1984 no centro do Rio, o Sambódromo possui uma pista de 650 metros e capacidade de público de cerca de 60 mil pessoas

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Imagem do Sambódromo
(Foto: Reprodução / Prefeitura do Rio)
Imagem do Sambódromo

(Foto: Reprodução / Prefeitura do Rio)

A Assembleia Legislativa vota, nesta terça-feira, em regime de urgência e votação única, projeto de lei de autoria do deputado Dionísio Lins (Progressista), que considera o Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no bairro de Santo Cristo, como Patrimônio Imaterial do Estado do Rio de Janeiro para fins de preservação cultural. De acordo com o parlamentar, a finalidade é a de resguardar a história e a cultura do samba, da música e do Carnaval, além de preservar o local para a visitação turística.

“O Sambódromo na verdade é um grande estádio construído com o objetivo de sediar não somente o desfile das escolas de samba, mas também todas as mais diversas manifestações culturais, levando conhecimento e gerando empregos na cidade”, explicou o parlamentar.

Construído por Oscar Niemeyer e fundado em 1984 no centro do Rio, o Sambódromo possui uma pista de 650 metros e capacidade de público de cerca de 60 mil pessoas; e tornou-se um ponto turístico visitado por milhares de turistas de todo o mundo mesmo fora da época do Carnaval. A palavra Sambódromo foi criada por Darcy Ribeiro pela junção das palavras “Samba” e do termo grego “drómos”, que significa caminho.

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