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Secretaria de Estado de Agricultura apreende 700 quilos de produtos lácteos

Operação realizada em Itaperuna, contou com apoio da Barreira Fiscal

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Imagem de alimentos apreendidos pelaSecretaria de Estado de Agricultura
Foto: Divulgação/Secretaria de Estado de Agricultura
Imagem de alimentos apreendidos pelaSecretaria de Estado de Agricultura

Foto: Divulgação/Secretaria de Estado de Agricultura

Ação da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, realizada no município de Itaperuna na última quinta-feira (26), resultou na apreensão de aproximadamente 700 quilos de produtos lácteos (iogurte, queijos variados, leite, entre outros).

A carga estava sendo transportada em condições inadequadas, sem refrigeração, e foi inutilizada. Também foi verificado que um dos registros apresentados era falsificado.

Coordenada pelo Serviço de Inspeção Estadual (SIE) da Secretaria de Agricultura, a operação do Núcleo de Defesa Agropecuária de Itaperuna contou também com o apoio da Vigilância Sanitária municipal.

Os produtos, sem procedência ou registro em órgão oficial competente, vinham de Minas Gerais e seriam comercializados na capital e Região Metropolitana. O caso foi registrado na 143ª DP (Itaperuna) e comunicado ao Ministério da Agricultura.

“A equipe da defesa agropecuária opera desde a produção em propriedades rurais até a fiscalização de agroindústrias que processam os produtos de origem animal. Esse trabalho é essencial no combate às irregularidades.  A parceria com as vigilâncias sanitárias municipais, responsáveis pela fiscalização do comércio de produtos, é fundamental para um bom resultado” – destacou o secretário de Agricultura, Marcelo Queiroz.

Certificação dos produtos

Para entrada e comercialização no Rio de Janeiro de produtos de origem animal procedentes de outros estados, é preciso que estejam devidamente registrados e com selo do SIF, SISBI ou Selo Arte. A certificação dos estabelecimentos garante os padrões higiênico-sanitários para a produção e comercialização.

Além disso, qualquer produto de origem animal que esteja armazenado de forma irregular pode causar alto risco de infecção alimentar aos consumidores.

“Nossos técnicos têm um papel importantíssimo na saúde pública, resguardando a sociedade das doenças transmitidas por alimentos”. Destaca o superintendente de Defesa Agropecuária, Paulo Henrique Moraes.

 

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