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Capital Fluminense

Três meses após morte de Ecko, número de tiroteios cai 32% na Zona Oeste do Rio

Fogo Cruzado analisou situação das regiões da cidade em que o criminoso tinha domínio

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Miliciano Wellington Braga, o Ecko (Foto:Reprodução)
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Miliciano Wellington Braga, o Ecko (Foto:Reprodução)

Os índices de violência como tiroteios, mortes e baleados tiveram queda de 32% nas áreas da cidade do Rio em que eram dominadas pelo miliciano Ecko. O levantamento foi divulgado, nesta terça-feira (14), pela plataforma Fogo Cruzado, três meses após a morte do criminoso. A queda é perceptível em quase todas as regiões que eram dominadas por Ecko, com exceção dos bairros de Paciência e Santa Cruz, ambos na Zona Oeste do Rio.

Índices de violência na áreas conflagradas pela milícia de Ecko: queda geral de 32%

Índices de violência na áreas conflagradas pela milícia de Ecko: queda geral de 32% (Foto: Reprodução / Redes sociais)

De acordo com o Fogo Cruzado, três meses antes da morte do miliciano, o bairro de Paciência registrou dois tiroteios. Três meses após, o número subiu para seis com dois mortos nos confrontos.

Em Santa Cruz, os números são de sete para 14 tiroteios após a morte de Ecko com três mortos de saldo.

Registro no berço da milícia de Ecko, na Zona Oeste: Santa Cruz e Paciência tiveram aumento de confrontos

Registro no berço da milícia de Ecko, na Zona Oeste: Santa Cruz e Paciência tiveram aumento de confrontos (Foto: Reprodução / Fogo Cruzado)

A queda de tiroteios na Praça Seca também chamou atenção. O bairro vinha registrando o maior número de tiroteios na capital. Nos últimos três meses a queda foi de 90%.

– Três meses antes: 105 tiroteios
– Três meses depois: 11 tiroteios.

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