Pesquisadores da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), e da Universidade de Harvard, dos Estados Unidos, afirmam que a imunização evitou a morte de 43.082 pessoas com mais de 70 anos no país. Também segundo o estudo, quanto mais pessoas acima se vacinam, maior é a queda na mortalidade dessa faixa etária.
Para o coordenador do estudo, o epidemiologista Cesar Victora, da UFPel, o Brasil já teria ultrapassado o número de 500 mil mortes de Covid sem a vacinação. Também assinam o estudo os pesquisadores Marcia Castro e Susie Gurzenda, de Harvard, Arnaldo Correia de Medeiros e Giovanny França, do Ministério da Saúde, e Aluisio Barros, da UFPel.
Esses resultados demonstram a efetividade das vacinas AstraZeneca/Oxford e CoronaVac, as primeiras a terem o aval da Anvisa e do Ministério da Saúde para serem distribuídas no Brasil. Especialistas asseguram que as vacinas também são eficazes contra a variante brasileira, a cepa P.1.
Em estudo feito entre fevereiro e abril apontou que 13,8 mil mortes entre maiores de 80 anos foram evitadas com a imunização.
Mesmo com esses dados, Cesar diz que mortes podem ocorrer, porém em menor número. “Nenhuma vacina é 100% efetiva. O que interessa é se, em uma grande população como a brasileira, ela consegue reduzir a mortalidade. E ela conseguiu”, analisa.
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