De cai-cai, juvenil e até idiota recentemente dito em uma transmissão da Globo. Estas são algumas das várias ofensas referidas ao jogador do PSG e da Seleção Brasileira Neymar Jr. Numa entrevista recente ao canal de streaming esportivo DAZN, Neymar deu uma declaração que repecurtiu por todo o mundo, dizendo que a Copa do Mundo de 2022 no Qatar pode ser a sua última. A justificativa é dele não ter mais “cabeça” para o futebol, e para quem pensa que acaba por aí, o PSG exigiu uma garantia que o jogador jogasse até 2025 e assim o tiro saiu pela culatra.
O Dr. Cleo Holanda é psicólogo clínico e atende algumas figuras dos mundos dos esportes, como o Thiago Maia do Flamengo e Réver do Atlético Mineiro e conta um pouco como sobre é lidar com este tipo de pessoa tão exigida:”É muito difícil cuidar de atletas por que os ambientes em que eles vivem é um ambiente extremamente performático e de extrema pressão. Engana-se quem pensa que é fácil cuidar de atleta e que vida de atleta é fácil, é uma vida muito sacrificante e de grande renúncia, então o preço que eles pagam é muito alto e pagam muitas vezes com a sua saúde mental. É bem desafiador de cuidar deste tipo de cliente, até por que não existe isto de separar o atleta do indivíduo.”
A influência do acompanhamento psicológica é extremamente necessária, uma das técnicas que podem auxiliar o tratamento para com estas exigências é a hipinose clínica, o hipnoterapeuta Rafael Peixoto fala melhor sobre este processo: “A hipnose é um instrumento psicológico validado pela neurociência e também pela MBE (Medicina Baseada em Evidências). A hipnose clínica, após um estado de relaxamento, o hipnotizado traz à consciência eventos antigos que estavam guardados em seu inconsciente e que se apresentam como gatilho para o trauma que está sendo tratado.”
Sendo mundialmente famoso ou não, a exigência acima da média pode acometer em diversas crises na sua saúde mental, o cuidado é importante!
Camile Yasmin, que trabalha no setor comercial de uma agência de comunicação revela como foi lidar com esta pressão: “Na pandemia, eu me pressionava muito por me ver sem rotina, sem perspectiva. Tudo isso se agravou e eu não tinha ânimo para fazer nada, nenhum mesmo, pensei em todo tipo de coisa horrível.”
A especialista em desenvolvimento humano Ester Gomes dá algumas dicas sobre o auto-cuidado que é essencial para o dia-a-dia de quem quer que seja: “Cuide sempre e reforce como puder os seus laços afetivos, com amigos e familiares. Estes relacionamentos interpessoais são ótimos e ajudam o cérebro a ter uma boa rotina. É sempre recomendado permitir-se o tempo de desacelerar, praticar o autoconhecimento, cuidado com a alimentação, prática de exercícios físicos e último mas não menos importante: ótimas noites de sono.”
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