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Política

Bolsonaro promete mais cooperação com os Brics

Presidente se reúne com outros líderes nesta sexta-feira

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Foto: Alan Santos – Presidência da República

O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse nesta sexta-feira, ao abrir a reunião informal do Brics, grupo de países que reúne Brasil, Índia, China, Rússia e África do Sul, no Centro de Convenções Intex, em Osaka, no Japão, que o seu governo trabalhará ativamente para o fortalecimento do Brics. “Contem com o empenho de nosso governo para que a cooperação entre nós se fortaleça sempre mais”.

Bolsonaro destacou, como exemplo desse cooperação, a criação do Novo Banco de Desenvolvimento. “Menciono, como exemplo bem-sucedido da cooperação no Brics, o Novo Banco de Desenvolvimento. Aproximá-lo do setor privado e garantir que atenda às necessidades de financiamento em infraestrutura é prioridade para nosso governo”.

O presidente brasileiro disse ainda que a união dos líderes do grupo é importante para colaborar na busca de soluções de conflitos internacionais. Segundo ele, desde a crise financeira de 2008, o Brics tem apontado o papel relevante das grandes potências emergentes para a estabilidade e a prosperidade da economia mundial.

Bolsonaro ressaltou que, no seu governo, o Brasil reafirmou o apoio ao sistema multilateral de comércio por entender que ele é importante para o desenvolvimento da economia mundial. “A persistência de correntes protecionistas e de práticas econômicas desleais é fonte de tensões comerciais e põe em risco a estabilidade das regras internacionais de comércio. Em meu governo, o Brasil reafirmou seu apoio ao sistema multilateral de comércio, por ter certeza de que o dinamismo da economia mundial depende dele”.

Em seu discurso, o presidente brasileiro destacou o posicionamento do Brasil de continuar colaborando para a reforma da Organização Mundial do Comércio (OMC). “Estamos plenamente dispostos a seguir colaborando para a reforma da Organização Mundial do Comércio e para a construção de uma agenda negociadora equilibrada. A redução das medidas distorcivas do comércio agrícola segue sendo uma prioridade e uma tarefa de grande urgência para os países em desenvolvimento”.

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