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Política

Deputada cobra planejamento das autoridades para evitar falta d’água durante o verão

Objetivo é questionar as medidas adotadas para responder à população que está há mais de um mês sofrendo com o desabastecimento de água no Rio e em parte da Baixada Fluminense

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(Divulgação)

A presidente da Comissão de Trabalho, Legislação Social e Seguridade Social da Alerj, deputada Mônica Francisco (PSOL), enviou ofícios à Subsecretaria de Vigilância em Saúde e à presidência da Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro (AGENERSA), e à Cedae. O objetivo é questionar as medidas adotadas para responder à população que está há mais de um mês sofrendo com o desabastecimento de água no Rio de Janeiro e em parte da Baixada Fluminense. O documento também coloca em discussão quais ações estão sendo feitas para evitar a repetição dos problemas que ocorreram no último verão.

Da Subsecretaria, a deputada quer saber se há diálogo com a AGENERSA para fortalecer as ações de vigilância preventiva em todo o estado e nos municípios, em especial do programa Vigiágua. As condições do LACEN em oferecer respostas laboratoriais sobre a qualidade da água neste período de crise hidríca também consta no ofício como questionamento.

Mônica Francisco cobrou proteção ao Rio Guandu. No documento, a parlamentar questiona a Agência, o INEA, a CEDAE e outros órgãos públicos sobre quais medidas estão sendo tomadas para aumentar a fiscalização sobre os efluentes industriais e as águas residuárias lançadas no Rio Guandu e seus afluentes.

“Como pode uma empresa estatal que lucrou mais de R$ 1 bilhão, em 2019, não investir em manutenção dos equipamentos e em plena pandemia de coronavírus deixar mais de 1 milhão de pessoas sem água? É negligência, descaso e boicote! O objetivo é precarizar para privatizar”, afirma a deputada.

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