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Capital Fluminense

Juíza pede imagens de câmeras de monitoramento do dia da morte do menino Henry Borel

Magistrada quer analisar trajeto entre o condomínio Majestic, na Barra da Tijuca, e o Hospital Barra D’Or

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Monique Medeiros da Costa Almeida e Dr. Jairinho (Foto: Reprodução)

Monique Medeiros da Costa Almeida e Dr. Jairinho (Foto: Reprodução)

A juíza Elizabeth Machado Louro, do Segundo Tribunal do Júri, que é o responsável pelo julgamento do caso Henry Borel, solicitou as imagens das câmeras de monitoramento da cidade do Rio de Janeiro, para investigar o caminho percorrido no dia da morte do menino.

O material foi solicitado pela empresa que opera as câmeras da prefeitura do Rio. De acordo com o Tribunal de Justiça do Estado, a intenção da magistrada é entender como o ex-vereador, Jairinho e sua ex-companheira, Monique Medeiros fizeram o trajeto entre o condomínio Majestic, na Barra da Tijuca, e o Hospital Barra D’Or.

A Juíza que será a responsável por julgar o casal, pretende verificar as circunstâncias em que foi o veículo foi conduzido, apurar a velocidade presumida do automóvel e eventuais infrações, cometidas pelo à época vereador, durante a madrugada do dia 8 de março deste ano.

Segundo denúncia do Ministério Público fluminense, o menino Henry Borel foi vítima de sessões de tortura do padrasto, o ex-vereador Jairo Souza dos Santos, conhecido como Dr. Jairinho. A mãe do menino, a professora Monique Medeiros, é ex-namorada de Jairinho e também é ré na ação.

Os dois respondem por crimes de tortura e homicídio qualificado da criança e ainda por fraude processual e coação de testemunhas no curso do processo. Nesta semana, a Justiça do Rio da continuidade as audiências para ouvir as testemunhas do processo sobre a morte da criança.

 

 

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