A Justiça do Rio condenou o PM reformado Ronnie Lessa, a mulher dele, Elaine Lessa, o cunhado Bruno Figueiredo e outros dois acusados de envolvimento na destruição de provas dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em março de 2018.
Segundo as investigações, os quatro participaram da operação para retirada e destruição de armas que estavam escondidas por Ronnie Lessa, em um apartamento alugado por ele, no Pechincha, Zona Oeste.
“Como se nota, trata-se de grupo muito bem estruturado, ordenado com divisão de tarefas, para impedir e embaraçar as investigações em andamento, sendo suficiente as provas acostadas aos autos, o relatório policial e os depoimentos prestados para apontar a participação de todos os acusados, de forma estável, na prática do crime previsto no art. 2º, § 1º da Lei 12850/13. A prova coligida em Juízo corrobora as informações colhidas em sede policial, demonstrando, sem sombra de dúvidas, a associação criminosa perpetrada pelos Réus, em comunhão de ações e desígnios criminosos entre si para obstrução de investigação penal”, destacou o juiz Carlos Eduardo Carvalho de Figueiredo, da 19ª Vara Criminal da Capital.
Ronnie Lessa, um dos suspeitos de matar a vereadora, foi condenado a 4 anos e 6 meses de prisão e os outros foram condenados a 4 anos de reclusão por participarem do crime. O armamento acabou sendo jogado no mar da Barra da Tijuca, em março 2019, um ano após os assassinatos.
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