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Justiça decreta prisões do bicheiro Piruinha e da filha dele pela morte de comerciante

Juiz também determinou a apreensão de celulares, computadores e demais aparelhos eletrônicos de comunicação dos acusados

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Bicheiro Piruinha

Bicheiro Piruinha (Foto: Mauro Alonso / Divulgação)

A Justiça do Rio decretou, no início da tarde desta terça-feira (24), as prisões preventivas do bicheiro José Caruzzo Escafura, vulgo Piruinha, da filha dele, Monalliza  Escafura e do PM Jeckeson Lima Pereira. Os três são acusados do assassinato de Natalino Espínola, conhecido como Neto. Segundo o juiz Alexandre Abrahão Teixeira, titular da 3ª Vara Criminal da Capital, o crime foi praticado por motivo torpe, como punição por uma dívida que a vítima possuía com o bicheiro e a filha dele.

Vale lembrar que Piruinha e Monalliza foram presos, na manhã de hoje (24), durante operação da Polícia Civil e do Ministério Público, por serem os mandantes do assassinato e o policial Jeckeson Lima também foi detido por ter executado Natalino Espínola. De acordo com a denúncia do MP, o comerciante Neto foi executado com diversos tiros, em julho do ano passado, próximo à Estrada Intendente Magalhães, em Bento Ribeiro, Zona Norte do Rio, após uma desavença em um negócio imobiliário.

Natalino era dono de uma loja de carros e foi morto pelo PM, que era segurança de Piruinha, após uma desavença em um negócio imobiliário. A família do bicheiro, envolvida há décadas na exploração dos jogos de azar, teria sofrido prejuízos milionários com o empreendimento da vítima, em uma construtora. A Justiça também determinou a apreensão de celulares, computadores e demais aparelhos eletrônicos de comunicação dos acusados.

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