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Educação

Mais de 200 mil professores de universidades federais estão em greve

Categoria pede reajuste salarial e equiparação dos benefícios e auxílios com os servidores do Legislativo e do Judiciário ainda em 2024

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Universidades federais entram em greve.
Universidades federais entram em greve. Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Servidores da rede federal de ensinam iniciaram, nesta segunda-feira (15), uma greve geral após uma negociação frustrada por reajuste salarial. A paralisação envolve técnicos e professores de todas as instituições de ensino da União.

Os docentes pedem, em pauta nacional unificada, reajuste de 22,71%, dividido em três parcelas iguais de 7,06% em 2024, 2025 e 2026. Ao menos, 18 universidades federais, centros de educação tecnológicas e institutos federais entraram em greve.

Além da recomposição salarial, os professores pedem a equiparação dos benefícios e auxílios com os servidores do Legislativo e do Judiciário ainda em 2024, além da revogação de atos normativos criados durante governos anteriores que impactam a carreira dos docentes.

Esta é a primeira grande greve do governo Lula. Mais de 200 mil servidores federais da educação já aderiram à paralisação.

Por conta da pressão, o governo abriu uma mesa de negociações para a categoria e sinalizou que fará uma contraproposta para a educação.

No Rio de Janeiro, a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) estão em estado de greve.

*Com informações do Correio Braziliense

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