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Pai de Henry Borel pede à Justiça para ser assistente de acusação

Monique Medeiros e o vereador Jairinho são réus no processo

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Menino Henry Borel, morto após ter sido torturado pelo padrasto
Henry Borel (Foto: Reprodução)
Menino Henry Borel, morto após ter sido torturado pelo padrasto

Henry Borel (Foto: Reprodução)

Os advogados do engenheiro Leniel Borel, pai do menino Henry Borel, pediram à Justiça do Rio, que ele seja nomeado assistente de acusação no caso que apura a morte da criança. A decisão será da juíza Elizabeth Machado Louro, titular do 2º Tribunal do Júri.

Segundo o advogado Leonardo Barreto, que representa Leniel, a nomeação é na condição de pai da vítima e é um direito previsto na legislação (com base no Código de Processo Penal brasileiro, podem atuar como assistente de acusação as próprias vítimas dos crimes, os companheiros, pais, irmãos e filhos).

Na mesma petição, Leniel pediu a devolução de seus três celulares e um computador que foram apreendidos pela Polícia Civil. A alegação é de que não houve indiciamento e há recordações pessoais nos aparelhos.

Henry Borel morreu na madrugada do dia 8 de março. O casal alegou um acidente doméstico, mas teve a versão desmentida pela polícia.

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