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Baixada Fluminense

Polícia Civil prende aliciador de jovens atletas de futebol em Duque de Caxias

Durante a ação, os agentes encontraram 17 adolescentes, sendo seis dos estados do Pará e do Amazonas, em um sítio

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A Polícia Civil indiciou um homem que trabalha como escultor de areia na Avenida Atlântica, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, pelo crime de injúria qualificada em razão da orientação sexual contra um casal de influenciadores digitais. De acordo com as investigações da Delegacia de Ipanema, Juliano Gomes Soares gritou frases com cunho homofóbico contra o DJ Felipe Ferreira, de 30 anos, e o apresentador Rafael Vieira, de 31, que andavam de mãos dadas na orla do bairro, na noite de 23 de maio. O indiciado confessou o crime e, segundo a polícia, possui extensa ficha criminal, como ameaça e furtos. O Ministério Público, após receber o Inquérito Policial, ofereceu denúncia pelo mesmo crime. Agora aguarda-se uma decisão da Justiça.
(Foto: Lucas Araújo / Super Rádio Tupi)
carro da polícia civil

Foto: Polícia Civil

A equipe da 61ª DP (Xerém) prendeu em flagrante, nesta quinta-feira (22) um homem acusado de aliciar jovens atletas de futebol com a promessa de que receberiam treinamento para inserção em grandes clubes do futebol carioca.

Durante a ação, os agentes encontraram 17 adolescentes, sendo seis dos estados do Pará e do Amazonas, em um sítio – que era o espaço de treinamento e alojamento – em Xerém, Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

A ação contou com o apoio do Conselho Tutelar. Segundo os agentes, após ser solto, o acusado voltou a cometer as práticas criminosas. Ele aliciava as famílias das vítimas com uma falsa promessa de que treinaria os jogadores e encaminharia para times de futebol. O autor também cobrava uma taxa de R$ 400,00 para custear treinamento e estadia. A equipe da 61ª DP fez um trabalho de investigação, levantou informações, realizou diligências e prendeu o aliciador.

De acordo com os policiais, o homem já havia sido preso, em dezembro de 2020, pelo mesmo crime. Na época, os policiais encontraram no sítio 13 jovens mantidos em cárcere privado no sítio.

Os meninos eram trancados em alojamentos sem qualquer proteção contra incêndio e com pouca iluminação. Os menores não tinham acesso a seus documentos e tinham o contato com seus familiares controlado.

 

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