Conecte-se conosco

Rio

Polícia Civil prende chefe do tráfico de Pernambuco na Zona Norte do Rio

Clayton Leandro dos Santos era apontado como um dos criminosos mais procurados do Nordeste

Publicado

em

Imagem de um homem preso
Foto: Divulgação/ Polícia Civil
Imagem de um homem preso

Foto: Divulgação/ Polícia Civil

Policiais Civis da Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil do Rio de Janeiro (CORE) capturaram o líder do tráfico de drogas de Pernambuco, Clayton Leandro dos Santos, 34 anos, vulgo Scorpion ou LS, em uma ação conjunta com a Divisão de Homicídios Metropolitana Sul da Polícia Civil de Pernambuco.

Clayton Leandro dos Santos era apontado como um dos criminosos mais procurados do Nordeste. Ele migrou para o Rio de Janeiro e se escondeu no Complexo da Maré, com a finalidade de evitar a sua prisão, aproveitando a restrição às operações policiais no Rio de Janeiro.

Por meio de um trabalho conjunto entre as Polícias Civis de Pernambuco e do Rio de Janeiro, Clayton foi localizado em Del Castilho, na Zona Norte do Rio de Janeiro.

Clayton apresentou documento falso em nome de Rodrigo Cirino dos Santos com o objetivo de ludibriar os agentes. Entretanto, a Polícia conseguiu confirmar a sua verdadeira identidade.

Segundo os Delegados Claudio Neto e Victor Hugo Rondon, da Polícia Civil de Pernambuco, Clayton Leandro dos Santos, vulgo Scorpion ou LS, é um poderoso traficante de Pernambuco, que comanda as regiões da UR6, UR11 e IBURA, no Recife, bem como os bairros de Marcos Freire e adjacências no município de Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife.

Leo scorpion tem ligação com o Comando Vermelho, possuidor de uma vasta ficha criminal, autor de vários homicídios, em sua maioria em decorrência do tráfico.

Encontrava-se foragido desde 09/07/2020 quando foi resgatado do Presídio de Limoeiro, interior do Estado de Pernambuco, onde cumpria pena. Durante a fuga, um muro desta unidade prisional foi explodido com dinamites e vinte e sete detentos escaparam. Leo Scorpion está condenado a 55 anos de prisão, sem levar em conta os inúmeros processos que se encontram em curso.

Continue lendo