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Polícia indicia médico contratado por modelo Bruno Krupp por fraude processual

O médico alegou um suposto problema nos rins de Bruno e a necessidade de ser submetido a uma hemodiálise

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Bruno Teixeira
'Eu como médico tenho poder apenas de interferir na qualidade de saúde do paciente', dispara médico Bruno Teixeira, em depoimento (Foto: Camila Moraes/ Super Rádio Tupi)

A Polícia Civil indiciou, nesta quarta-feira (18) , o médico Bruno Nogueira Teixeira, que alegou que o modelo Bruno Krupp, que atropelou e matou o jovem João Gabriel Cardim de 16 anos, não poderia ser encaminhado à prisão devido a um problema renal. O profissional foi indiciado por crime de fraude processual, que consiste em modificar intencionalmente dados do processo.

O médico alegou um suposto problema nos rins de Bruno e a necessidade de ser submetido a uma hemodiálise. No entanto, o Hospital Marcos Moraes, no Méier, Zona Norte do Rio, onde o modelo estava internado sob custódia, enviou um comunicado afirmando que o estado de saúde de Krupp era estável e que ele já havia sido liberado, quando o profissional interviu, transferindo para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da unidade de saúde.

Bruno Krupp dirigia uma moto sem placa e sem carteira de habilitação na noite de 30 de julho, na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, quando atropelou e matou o adolescente. A chegou a ser socorrida e encaminhada para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, mas não resistiu. O modelo deve responder pelo crime de homicídio doloso eventual no trânsito, quando assume o risco de matar.

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