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Capital Fluminense

Polícia Militar abre investigação para apurar intimidações de policiais a parentes de congolês morto na Barra

2ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar apura se há militares da ativa envolvidos no caso

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Quiosque em que o congolês foi morto na Barra da Tijuca
Quiosque em que o congolês foi morto na Barra da Tijuca (Foto: Mateus Mesquita/Super Rádio Tupi)
Quiosque em que o congolês foi morto na Barra da Tijuca

Quiosque em que o congolês foi morto na Barra da Tijuca
(Foto: Mateus Mesquita/Super Rádio Tupi)

A Polícia Militar abriu uma investigação interna para apurar denúncias por  parentes do congolês Moïse Kabagambe de intimidações feitas contra supostos PMs, acusados de tentar intimidar os familiares do jovem morto espancado em um quiosque na praia da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.
O inquérito está com a  2ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar. No procedimento apuratório, a Polícia Militar solicitou à Delegacia de Homicídios da Capital uma cópia das imagens das câmeras de segurança do quiosque Biruta, vizinho ao Tropicália, local do crime que aconteceu no dia 24 de janeiro deste ano.
A Delegacia de Polícia Judiciária Militar solicitou acesso aos depoimentos do cabo Alauir de Mattos Faria, apontado como dono do quiosque Biruta, e dos policiais que registraram a ocorrência do linchamento, cabo Leandro Rigaud e soldado Cleiton Lamonica Senra. A investigação está em andamento.
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