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Portal dos Procurados pede por informações sobre integrantes da milícia comandada por Zinho 

Eles são considerados homens de confiança do chefe do maior grupo paramilitar do Rio

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Portal dos Procurados pede ajuda para localizar milicianos
Portal dos Procurados pede ajuda para localizar milicianos - Foto: Divulgação/Disque Denúncia
Portal dos Procurados pede ajuda para localizar milicianos

Portal dos Procurados pede ajuda para localizar milicianos – Foto: Divulgação/Disque Denúncia

O Portal dos Procurados divulgou um cartaz para ajudar nas investigações da Delegacia de Homicídios da Capital para obter informações que possam levar à localização e prisão de Vladimir Melgaço Montenegro, o Bibi, 29 anos, e Jhonny Alexandre de Souza Silva, o Jhon Jhon, de 33. Eles são integrantes do grupo paramilitar comandado pelo miliciano Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho.

Bibi, como é conhecido por integrantes da milícia, entrou para o grupo paramilitar há pelo menos seis anos, a convite de Danilo Dias Lima, o Tandera, que na época era aliado ao clã da família Braga e subordinado a Carlos Alexandre da Silva, o Carlinhos Três Pontes. No início, sua função era fazer as cobranças dos serviços explorados pelos paramilitares, como o gatonet. Até ele ascender na organização criminosa e alcançar um cargo de confiança. Bibi foi preso em janeiro de 2017, apontado como responsável por comandar os negócios de Carlinhos Três Pontes em Santa Cruz.

Com a morte de Carlinhos Três Pontes, quem assumiu foi seu irmão Wellington da Silva Braga, o Ecko, e fez sociedade com Tandera, dando para ele o controle das atividades ilegais do Jesuítas, em Santa Cruz, e de municípios da Baixada Fluminense, como Nova Iguaçu, Queimados e Seropédica.

No entanto, em dezembro de 2020, os dois entraram em conflito e desfizeram a aliança criminosa.  Bibi é investigado em inquéritos das Delegacias de Homicídios da Capital e da Baixada Fluminense que apuram assassinatos durante a guerra entre os grupos de Tandera e Zinho.

Jhon Jhon, também faz parte da quadrilha do Zinho, e seria um dos homens de confiança do chefe da milícia. Existem inquéritos na DHC, DHBF e 56ª DP (Comendador Soares), sobre crimes com sua participação. Em um dos inquéritos relatados à Justiça, ele teria participação na morte de um miliciano.

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