Na tarde desta sexta-feira, terminou a sessão com testemunhas de acusação no processo de impeachment contra o prefeito Marcelo Crivella. A audiência, que durou quase seis horas, não apontou nenhuma irregularidade no governo do prefeito.
Dois depoentes faltaram, sete foram ouvidos, sendo que seis deles são servidores comissionados – por isso, não têm a obrigação de falar a verdade, falaram como informantes.
O ex-procurador geral Antonio Carlos de Sá foi o único que depôs como testemunha de acusação, mas a fala dele também não apontou nenhuma irregularidade. Ele admitiu que o prefeito solicitou pessoalmente que o processo fosse rapidamente analisado para que os contratos com as empresas de publicidade de mobiliário urbana fossem prorrogados. Mas, de acordo com Sá, esse pedido é comum.
O motivo do processo de impeachment contra Crivella são esses contrato com empresas de publicidade em pontos de ônibus e relógios de rua, cujas irregularidades geraram um rombo de R$8,2 milhões no município.
Na próxima segunda-feira, serão ouvidas as testemunhas de defesa.
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