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Vice-Presidente da Comissão de Defesa dos Animais da Câmara Municipal cobra explicações da Secretaria

De acordo com a parlamentar, é inadmissível que situações como essa ainda aconteçam nos dias de hoje

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Imagem da fachada da Câmara Municipal
(Foto: Reprodução/Câmara Municipal RJ)

(Foto: Reprodução/Câmara Municipal RJ)

Após denúncias divulgadas por funcionários da Secretaria Municipal de Proteção e Defesa dos Animais, do número reduzido de profissionais capacitados para cuidar dos abrigos e para realizarem cirurgias de castração de cães e gatos, a vereadora Vera Lins (Progressistas) vice-presidente da Comissão de Defesa dos Animais da Câmara, encaminha, ao secretário da pasta, Vinícius Cordeiro, requerimento de informações pelo qual quer saber o número real de funcionários que atuam nesses centros e quantos animais são atendidos, além do número de veterinários contratados e os endereços e horários que eles atuam.

De acordo com a parlamentar, é inadmissível que situações como essa ainda aconteçam nos dias de hoje. “Esse fato gera uma enorme indignação em toda sociedade. Queremos e vamos apurar com rigor os fatos denunciados e, caso as respostas ao requerimento não sejam satisfatórias, iremos encaminhar uma denúncia ao Ministério Público para que seja realizada uma apuração com maior profundidade sobre o assunto”, disse a parlamentar.

Vera afirma ainda que o fato de profissionais não capacitados estarem atuando nos centros de castração, demonstra uma total falta de controle na contratação dessas pessoas pela secretaria, fazendo com que os pets virem verdadeiras cobaias nesses centros, que deveriam trazer segurança e tranquilidade seus proprietários.

“Vamos solicitar também informações sobre o desvio de rações na Fazenda Modelo, em Guaratiba, onde funcionários foram flagrados levando o produto. Queremos saber se existe algum tipo de controle com as doações que chegam e as que saem para outros centros, o que foi recebido de doação desde a criação da nova secretaria, número de animais que são atendidos e quantos profissionais trabalham no local. Isso tudo precisa ser esclarecido”, explicou ela.

 

 

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