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WhatsApp libera função que permite criar comunidade com até 5.000 pessoas

Função foi anunciada em abril de 2022, mas não foi implementada no país em respeito ao período eleitoral

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Whatsapp Icon Line Connection of Circuit Board

O Whatsapp vai começar a liberar no Brasil o recurso de comunidades nesta quinta-feira (26). De acordo com a empresa, quem usa o app começará a ver a nova função no aplicativo aos poucos.

A função foi anunciada em abril de 2022, mas não foi implementada no país em respeito ao período eleitoral. Na época, a empresa comunicou ao TSE que não faria mudanças significativas durante as eleições.

As comunidades do Whatsapp, em outros países, foram liberadas em novembro do ano passado. A ideia é reunir grupos com assuntos em comum sob um guarda-chuva.

A comunidade de uma escola, por exemplo, poderia reunir grupos de pais, de organização de formatura ou para combinar carona de ida ou volta para a escola.

Todas as comunidades tem um canal sinalizado por um megafone que facilita a comunicação do administrador com todas as pessoas.

Como criar uma comunidade:

A partir desta quinta-feira (26), a opção para criar a comunidade começa a aparecer.

Basta tocar sobre ela, digitar um nome, fazer uma descrição e adicionar todos os grupos relacionados ao assunto. É possível incluir até 50 grupos em uma comunidade, totalizando 5.000 participantes.

Junto as comunidades, a empresa está mais rígida em relação ao encaminhamento de mensagens e conteúdos abusivos. Aos poucos, o Whatsapp foi limitando o encaminhamento de mensagens. Conteúdos muito compartilhados passaram a ser marcados e só era possível repassar mensagens para até cinco pessoas ou grupos simultaneamente.

Com a nova opção de comunidades, as mensagens já encaminhadas poderão ser novamente passadas apenas para um grupo de cada vez.

A expetativa da empresa é que isso reduza significativamente a disseminação de desinformação. Entretanto, ainda há temores de que a novidade aumente a distribuição de fake News.

“Sempre que soubermos de comunidades envolvidas em abusos, como distribuição de material de abuso sexual infantil ou coordenação de violência ou tráfico de pessoas, baniremos membros ou admins da comunidade, dissolveremos a comunidade ou baniremos todos os membros da comunidade”, disse a empresa.

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