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Economia

Aceitar pechinchas ou ser firme? Gestor de tráfego pago Fred Dias ensina como negociar o seu serviço

Com medo de perder o cliente, muitos profissionais acabam cedendo a pressão dos clientes

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Aceitar pechinchas ou ser firme? Gestor de tráfego pago Fred Dias ensina como negociar o seu serviço (Foto: Divulgação)
Aceitar pechinchas ou ser firme? Gestor de tráfego pago Fred Dias ensina como negociar o seu serviço

Negociar valores é algo que pode exigir muito do cliente e do gestor de tráfego pago para negócios locais. Na hora de sentar-se na mesa, é fundamental saber quanto o cliente interessado pode oferecer e o valor do trabalho que o profissional vai entregar. Nesse momento, a qualidade é algo que pode pesar e muito na hora das conversas.  

Se o cliente colocar em xeque a credibilidade e o conhecimento do gestor, pelo lado do profissional ele avalia o trabalho e a oferta. De acordo com Fred Dias, com mais de 15 anos de experiência em tráfego para negócios locais, é preciso tomar cuidado com a desvalorização de um valor não percebido na transação.

“Fazer ofertas e contrapropostas são padrões normais de uma negociação. Agora, é diferente quando há uma desvalorização. O cliente fala ‘ah, mas tá caro”. E eu pergunto o que é caro? Se o cliente quer pagar menos, ele precisa entender que isso pode comprometer a qualidade do serviço. Então existe um mínimo aceitável em qualquer negociação”, explicou.

Fred Dias criou a mentoria Wake Up, que tem a finalidade de orientar outros profissionais sobre o mercado, como o posicionamento frente às diversas situações envolvendo valores. Nela, os dois lados precisam conversar e entender os pontos colocados em questão para que não haja divergências de expectativas.

Para Fred, é essencial que pelo lado do profissional ele consiga passar confiança, credibilidade e profissionalismo. Mas caso o empresário insista em baratear, o especialista orienta que o gestor se posicione dentro dos seus parâmetros e indique ao cliente que um valor mais baixo poderá afetar nos resultados da marca.

“Se você está pagando pouco por isso, é isso que você tem. Na minha mentoria eu ensino justamente o contrário. Ter posicionamento é uma das coisas mais importantes. Você trabalha com quem você quer. Você não é obrigado a trabalhar com todo mundo. Se ele quer pagar mais barato, está tudo bem. É só ele bater na casa do vizinho. Mas depois que o vizinho não prestar o serviço direito, também não adianta reclamar”, finalizou.

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