Ministério libera dose de reforço para profissionais de saúde

O Ministério da Saúde anunciou, nesta sexta-feira (24), que os profissionais de saúde que tomaram a segunda dose da vacina contra a Covid-19 há pelo menos seis meses já podem receber a terceira dose. A informação foi confirmada nas redes sociais do ministro Marcelo Queiroga, que destacou que o reforço da vacinação deve ser feito, preferencialmente, com a vacina da Pfizer.

Acabamos de aprovar a dose de reforço para profissionais de saúde, preferencialmente com a Pfizer, a partir de seis meses após a imunização completa. Essa já é a maior campanha de vacinação da história do Brasil. ???Brasil unido por uma #PátriaVacinada

— Marcelo Queiroga (@mqueiroga2) September 24, 2021

Antes, a recomendação do Ministério era de que a terceira dose só fosse aplicada em pessoas a partir dos 70 anos, mas agora, os profissionais de saúde de todas as idades também fazem parte desse grupo.

Isolado em Nova York

Após acompanhar o presidente Jair Bolsonaro em viagem para a 76ª Assembleia-geral das Nações Unidas (ONU), na cidade de Nova York, nos Estados Unidos, o ministro Marcelo Queiroga testou positivo para a Covid-19 e, por isso, foi o único da comitiva do governo que não voltou para o Brasil. Já vacinado com as duas doses, Queiroga informou que está bem, com apenas sintomas leves.

Antes da viagem de volta, todos os 19 integrantes da comitiva brasileira fizeram testes de Covid. Nenhuma infecção foi detectada. Porém, nesta sexta-feira (25), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, informou nas redes sociais que também contraiu a doença. O parlamentar foi um dos que teve contato com o ministro Marcelo Queiroga nos Estados Unidos.

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e o advogado-geral da União, Bruno Bianco, também anunciaram nesta sexta que testaram positivo para a Covid. Eles não faziam parte da comitiva que acompanhou o presidente na assembleia da ONU.