Setor de costura segue em ampla expansão após ascensão na pandemia

Desmancha daqui, faz bainha dali, corta, alinha e arremata: assim segue a vida agitadíssima das costureiras especializadas em consertos de roupas, que, após a estabilização da pandemia, veem crescer as demandas. É o caso da “Que Costura”, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, que viu os pedidos se multiplicarem com a retomada do trabalho presencial, afinal, todo mundo aproveita o horário do almoço para fazer aquele “ajustezinho” nas roupas e lá pequenas reformas são feitas em até uma hora.

Existe um crescimento na demanda de consertos de roupas, em consequência, principalmente, da quarentena da Covid-19. Muitas pessoas ganharam ou perderam peso durante este período. E a expectativa segue sendo de aumento no setor, tendo em vista a agenda dos próximos eventos do ano, como: a Copa do Mundo. 

Para os interessados em entrar em contato com a loja, basta segui-los nas redes sociais: @que.costura.

A proprietária da Que Costura, Tatiane Oliveira, explica que a pandemia mudou o comportamento das pessoas, que começaram a valorizar peças antigas. “Muitas pessoas aprenderam a reutilizar o que já tinham, então um vestido longo virou um vestido curto ou uma blusa. Uma peça com manga se transformou em uma sem manga. Também seguimos recebendo roupas novas, com as compras online nem sempre as peças ficam da forma que o cliente quer, então procuram uma costureira para ajustar”, conta Tatiane.