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Brasil

Setor de serviços supera dois meses de queda e cresce 2,4%, aponta IBGE

Quatro das cinco atividades analisadas avançaram no mês de novembro

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Imagem de Salão de Beleza
(Foto: Reprodução/ Agência Brasil)
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(Foto: Reprodução/ Agência Brasil)

O setor de serviços cresceu 2,4% na passagem de outubro para novembro, após dois meses de taxas negativas, recuperando a perda acumulada de 2,2%. Com o resultado de novembro, o setor ficou 4,5% acima do patamar pré-pandemia, registrado em fevereiro de 2020, mas está 7,3% abaixo do recorde alcançado em novembro de 2014.

Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada pelo IBGE. “Esta recuperação do mês de novembro coloca o setor no maior patamar dos últimos seis anos, igualando-se ao nível de dezembro de 2015. Das últimas 18 informações divulgadas, na comparação mês a mês, 15 foram positivas e 3 foram negativas: março, devido à segunda onda de Covid, e setembro e outubro, por conta de aumentos de preços em telecomunicações e passagens aéreas”, informou o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo.

Quatro das cinco atividades analisadas avançaram no mês de novembro, com destaque para serviços de informação e comunicação (5,4%), que recuperaram a perda de 2,9% verificada nos dois meses anteriores. Com isso, a atividade se coloca em um patamar 13,7% acima de fevereiro de 2020.

Por outro lado, com queda de 0,3%, os serviços profissionais, administrativos e complementares apresentam a quarta taxa negativa seguida, acumulando perda de 3,7%. Regionalmente, 18 das 27 unidades da federação tiveram expansão no volume de serviços entre outubro e novembro de 2021. Entre os locais com taxas positivas, o impacto mais importante veio de São Paulo (4,0%), seguido por Rio de Janeiro (1,6%), Santa Catarina (3,7%) e Paraná (2,1%). Em contrapartida, o Mato Grosso do Sul (-4,0%) registrou a principal retração em termos regionais.

 

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