O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), rebateu os números de impacto fiscal da área econômica sobre o “Plano Mansueto Light“, nesta quinta-feira. O plano é referente a recuperação fiscal a estados e municípios em meio à pandemia do novo coronavírus.
Maia chamou o ministro da Economia, Paulo Guedes, de “vendedor de redes, que vende as coisas do jeito que quer, da forma que quer”.
Segundo Guedes, a proposta de Maia era uma “pauta bomba” ao orçamento da União, devido aos R$ 180 bilhões de impacto fiscal. Já Rodrigo Maia ressaltou que o número é falso e que geraria uma despesa de R$ 49 bi — R$ 35 bi de ICMS, R$ 9 bi da suspensão da dívida e R% 5 bi do ISS –, além de R$ 50 bilhões disponíveis para empréstimos.
“Na verdade o governo não quer atender os estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Neste debate [de pauta boma] não vou entrar, vou entrar no debate técnico”, afirmou Maia. E completou: “Aceitar números que não existem não faz nenhum sentido. E é o que Paulo Guedes tem feito”.
Nesta semana, o presidente da Câmara dos Deputados tentou votar o projeto, mas não houve consenso entre os deputados e a equipe econômica.
Segundo Maia, após Guedes ter “vendido a tese” referente ao alto impacto fiscal, líderes decidiram adiar a votação. “Mas temos convicção do que estamos fazendo”, finalizou ele.
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