Conecte-se conosco

Entretenimento

Mãe de gêmeas reflete sobre movimento ‘Maternidade real’: ‘Importante não romantizar’

Andreza Rufino compartilha jornada junto com as pequenas Clara e Laura nas redes sociais, através do perfil @gemeasdadeza

Publicado

em

Mãe de gêmeas reflete sobre movimento 'Maternidade real': 'Importante não romantizar' (Foto: Divulgação)
Mãe de gêmeas reflete sobre movimento 'Maternidade real': 'Importante não romantizar' (Foto: Divulgação)

Por muito tempo, fez parte da sociedade a ideia de que as mulheres nasceram para serem mães, mas o problema é que esse pensamento gerava quase que uma obrigatoriedade à isso, fazendo com que aquelas que não seguissem essa “regra” parecessem estar erradas. Em meio à isso, nasceu o movimento “Maternidade real”, com o objetivo de mostrar o quanto esse é um pensamento arcaico e ultrapassado. Para a influenciadora digital Andreza Rufino, que é mãe da Clara e da Laura, as famosas @gemeasdadeza, a importância desse movimento está em mostrar que ele é o oposto da romantização da maternidade.

“Vejo como uma forma de preparar melhor as futuras mamães em relação ao que elas vão enfrentar, uma vez que mostramos as verdadeiras necessidades e dificuldades… A rotina mesmo como ela é. Acredito que isso pode proporcionar mais segurança e autoconfiança principalmente para quem é mãe de primeira viagem, já que geralmente são elas quem mais se sentem inseguras em relação às mudanças que ser mãe traz para nossas vidas”, reflete.

O grande sonho de Andreza, de fato, era ser mãe e, após perder seu primeiro filho, Ruan, o nascimento da Clara e da Laura foi uma felicidade sem fim, mas ela conta que, ainda assim, encontrou dificuldades: “Minha rotina era muito intensa e cansativa. Eu amamentava duas crianças ao mesmo tempo, mas fazia assim para priorizar o curto intervalo que eu tinha para dormir e descansar”, confessa.

Hoje em dia, ela já sabe de tudo que muda quando nasce uma criança, além de como é necessário ter disposição, mas lembra que poucas pessoas lhe falaram sobre isso antes: “Aprendi no dia a dia que as prioridades se tornam outras, que nossos sentimentos parecem estar em uma montanha russa e que o cansaço é extremo, além dos imprevistos que envolvem saúde porque quando um bebê fica doente, a mãe sofre junto! Mas sempre quis ser mãe e dou o meu melhor. Inclusive, até me perguntam como consigo lidar com a rotina de ter duas bebês. Dentro de mim, não existe nenhum tipo de frustração que tenha surgido após o nascimento delas. Sei que faço o melhor que posso e temos sido felizes assim”, finaliza.

Continue lendo