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“Tentei na cama, na sala, junto com outros e até sozinha”, conta Eli Kari Gjengedal

O relato da escritora norueguesa explica algo que poucos percebem

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Descubra o que ela buscava e nunca encontrou (Créditos: depositphotos.com / VitalikRadko - Créditos: depositphotos.com / VadimVasenin - Instagram @elikari)

A meditação, frequentemente associada a um caminho para alcançar um estado de tranquilidade mental, tem sido praticada por muitas culturas ao redor do mundo, porém nem sempre representa paz para todos. Embora para alguns essa prática represente equilíbrio, para outros, encontrar essa serenidade interior pode ser um verdadeiro desafio, como demonstra o relato da escritora norueguesa Eli Kari Gjengedal, que compartilha experiências em que a mente inquieta pode sabotar as mais sinceras intenções de meditação.

A meditação é eficaz para todos os tipos de mente?

A prática da meditação é muitas vezes idealizada como solução rápida para acalmar a mente, mas para muitos, como a escritora norueguesa, não é bem assim. O objetivo principal, deixar os pensamentos fluírem sem se apegar a eles, não é facilmente atingido por todos.

Gjengedal conta como sua mente era invadida por preocupações cotidianas, desde o que preparar para o jantar até listas infinitas de tarefas. Esta experiência reflete o que sentem inúmeras pessoas que tentam, mas não conseguem, entrar em estado meditativo facilmente.

O que dificulta a meditação para pessoas com mente inquieta, segundo Eli Kari Gjengedal?

Indivíduos com mentes inquietas enfrentam o desafio adicional de tentar se desligar de uma natureza hiperativa. Nem sempre, praticar mais é suficiente para chegar ao estado meditativo esperado.

Gjengedal relata tentativas constantes, em diferentes ambientes, sem sucesso. Para pessoas naturalmente agitadas, entrar em um estado de meditação profunda pode ser mais complicado do que parece, exigindo adaptações e expectativas realistas.

“Tentei na cama, na sala, junto com outros e até sozinha”, conta Eli Kari Gjengedal
Se você não consegue meditar, talvez sua mente só precise de outro caminho (Créditos: depositphotos.com / HayDmitriy)

Quais atitudes ajudam quem não se adapta à meditação tradicional?

Ao reconhecer suas limitações, a escritora encontrou alívio na autoaceitação. Muitos especialistas sugerem abordar a busca pelo equilíbrio com flexibilidade, ajustando métodos de autocuidado conforme as preferências e necessidades de cada um.

Para tornar essa jornada mais leve, algumas práticas podem favorecer o bem-estar mesmo sem a meditação tradicional. Veja abaixo algumas sugestões que ajudam a encontrar alternativas para o relaxamento mental:

  • Exercitar a compaixão e paciência consigo mesmo.
  • Experimentar diferentes métodos de relaxamento, como caminhadas ou escuta de música.
  • Redirecionar expectativas para formas alternativas de autocuidado.

Para aqueles que compartilham o mesmo dilema de Eli Kari Gjengedal, a mensagem final é clara e reconfortante: cada mente é única, e a busca pelo equilíbrio pode se manifestar de diferentes formas. Aceitar essa individualidade e explorar caminhos diversos é fundamental para encontrar satisfação e calma interior de maneira personalizada.

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