A Justiça do Rio aceitou o pedido do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro e suspendeu a greve dos policiais penais do Rio de Janeiro na noite desta quarta-feira (6). A greve foi iniciada na última quarta-feira (28) e segundo o MP, “causou grande prejuízo à prestação dos serviços dentro do Complexo de Gericinó”.
Na decisão, a juíza da 2ª Vara de Fazenda Pública da Comarca da Capital determinou a suspensão imediata de qualquer movimento grevista ou operação padrão que tenha por propósito a reivindicação de interesses da classe dos policiais penais, que possa alterar a rotina de funcionamento do serviço nos presídios.
Também foi determinado que seja excluído o procedimento diferente utilizado na revista padrão dos funcionários de saúde, que tiveram que ficar horas esperando os policiais penais e foram liberados pela Secretaria Municipal de Saúde, o que acarretou na ausência do trabalho do setor na última semana.
Segundo o MPRJ, cabe ao Poder Público, no caso à SEAP, assegurar a prestação de serviços indispensáveis. Ocorre que o Estado não adotou nenhuma providência, ainda que por meio do emprego de outras forças públicas, para garantir a entrada dos profissionais de saúde nos estabelecimentos prisionais.
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