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Justiça

Ministro do STF rejeita recurso e mantém prisão preventiva de Roberto Jefferson

Político teve a prisão decretada no dia 13 de agosto em inquérito que apura a atuação das chamadas milícias digitais

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Roberto Jefferson
Segundo comunicado da Seap, ex-parlamentar está lúcido e falando, com um quadro clínico considerado estável (Foto: Reprodução)
Roberto Jefferson

Político teve a prisão decretada no dia 13 de agosto em inquérito que apura a atuação das chamadas milícias digitais
(Foto: Reprodução)

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou, nesta terça-feira (31), um recurso apresentado pela defesa do ex-deputado e presidente nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)  Roberto Jefferson. Com isso, foi mantida a prisão preventiva do político.

Na decisão, Moraes alegou que a prisão de Jefferson é necessária diante dos riscos de interferência, por parte dele, nas investigações e na ordem pública. O ministro do STF apontou ainda que não há “quaisquer provas conclusivas” sobre a condição de saúde do presidente do PTB até a data da prisão, até porque, segundo o magistrado, o ex-parlamentar tinha atividade política “intensa”, desrespeitava o isolamento social e fazia diversas visitas constantes a gabinetes em Brasília.

Roberto Jefferson está preso desde o dia 13 de agosto, por ordem do próprio Alexandre de Moraes, em decisão referente ao inquérito que apura a atuação de uma milícia digital que atenta contra a democracia e o Estado de Direto. O político está detido no Complexo de Bangu, na Zona Oeste do Rio, mais especificamente na unidade de Bangu 8, onde geralmente são levados os detentos que possuem ensino superior.

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