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Clínica proíbe homem de levar Trump de papelão em tratamento nos EUA

Nelson Gibson afirma que item servia como conforto emocional durante sessão de hemodiálise e que outros pacientes não reclamaram. Clínica diz que clientes podem levar objetos 'de tamanho razoável' e que não ofereçam riscos

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Foto: Reprodução

Um homem que precisa realizar hemodiálise três vezes por semana, na Flórida, está chateado por não poder levar um modelo de papelão em tamanho natural do presidente Donald Trump como apoio emocional.

Em depoimento a uma emissora de TV local, Nelson Gibson afirmou que a família não pode ficar integralmente com ele durante as sessões. Para ajudar, ele começou a levar uma foto do presidente norte-americano como um item de conforto.

O paciente disse que ninguém reclamou da foto e, em seguida, ele passou a levar um pequeno recorte de papelão em que ele mesmo aparecia ao lado de uma foto de Trump. No último sábado, Gibson levou um recorte em tamanho real do presidente para o tratamento. Ele disse que, novamente, ninguém teve problemas com esse novo item.

Durante a semana, quando voltou ao tratamento com o recorte, Gibson encontrou um obstáculo e foi impedido de entrar no local com a réplica pela situação não se tratar de um comício.

A família Gibson afirma se sentir excluída, já que o centro normalmente incentiva os pacientes a levarem itens de apoio emocional. Nelson também disse que que outro paciente leva plástico bolha e fica estourando durante o tratamento, o que o deixa estressado.

 

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