Senado adiou para esta quinta-feira (17) a votação da medida provisória que viabiliza a privatização da Eletrobras, maior empresa de geração de energia elétrica do país, que produz o suficiente para atender mais de 30% do consumo anual no país. O governo tem a expectativa de arrecadar cerca de R$ 60 bilhões com a privatização da empresa.
Diversos senadores se disseram favoráveis à privatização da empresa, mas criticaram a inclusão de trechos adicionais que estão inviabilizando o avanço da medida e que fogem do objetivo original da proposta.
Defensores da proposta deverão acelerar a votação se quiserem que ela passe, já que a MP, editada pelo governo em fevereiro, perderá validade na próxima terça-feira (22), caso não receba o aval do Congresso.
Se a MP for aprovada conforme proposto por Marcos Rogério (DEM-RO), o texto ainda deverá passar por nova votação na Câmara.
Até o momento, a União possui cerca de 60% das ações da empresa e controla a estatal. A proposta prevê que a participação da União caia para 45%.
Atualmente, a União possui cerca de 60% das ações da Eletrobras e controla a estatal. Com a capitalização, a partir da emissão de ações, deve reduzir a participação na empresa para 45%.
Órgãos do setor elétrico e especialistas do setor elétrico dizem que a privatização da empresa pode gerar aumento no custo da energia para consumidores.
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