A força-tarefa da Polícia Civil do RJ passou a marca de mil suspeitos de integrarem milícias presos. A Força tarefa de combate às foi criada às vésperas da última eleição, com o objetivo de garantir um pleito mais seguro. Além de investigar e prender as lideranças, sufocando as principais fontes de renda das quadrilhas quadrilhas.
Entre as principais prisões da força-tarefa está a do miliciano Edmilson Gomes, o Macaquinho, em agosto. A polícia conseguiu identificar que ele lucrava, pessoalmente, R$ 400 mil por mês acharcando moradores e comerciantes das zonas Oeste e Norte.
Em junho, o miliciano Wellington da Silva Braga, o Ecko, foi morto ao reagir. Ele era, então, o líder da maior milícia do Rio. Após a sua morte, uma disputa sangrenta entre ex-aliados se sucedeu. Atualmente, Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho e Danilo Dias, o Tandera, disputam os lucros das extorsões milionárias.
Além disso, o prejuízo financeiro já supera o montante de R$ 2,2 bilhões. Só na região que era dominada pelo miliciano Ecko, os tiroteios reduziram quase 40%.
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