O Terreirão do Samba Nelson Sargento, na Praça Onze, Região Central, é tombado como Patrimônio Cultural e Imaterial do estado do Rio de Janeiro. A lei proposta pelo Deputado Dionísio Lins foi sancionada pelo Governador Cláudio Castro e publicado no Diário Oficial desta quinta-feira (28).
O objetivo da lei é preservar o valor histórico e cultural, além de resguardar um local tradicionalmente conhecido por suas manifestações culturais. Fica proibida qualquer destruição, descaracterização ou mudanças no Terreirão, assim como a transferência definitiva de suas atividades.
Inaugurado em 7 de fevereiro de 1991, com a Tia Ciata, além de Hilário Jovino, João da Baiana, Tia Carmem, Donga, Mestre Cazuza e Xangô da Mangueira, entre outros, o local é conhecido como o ‘berço do samba’.
O Terreirão do Samba surgiu como um símbolo da cultura afro-brasileira que se desenvolveu no Centro da cidade.
A Criação do Terreirão foi baseada na necessidade de se criar um espaço alternativo, mas com estrutura para todos os sambista apresentarem sua arte, e durante o Carnaval fosse transformado em uma área divertimento gratuito para os foliões de toda a cidade que não podiam pagar para assistir o desfile das escolas de samba na Marquês de Sapucaí, bem ao lado do Terreirão.
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