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Transportes coletivos do Rio poderão ter campanha publicitária contra abuso sexual

Campanha denominada "Meu corpo não é público”, de autoria do deputado Átila Nunes, do PSD foi aprovada, pela Alerj

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Transporte público no Rio
Consórcio Bilhete Digital é homologado vencedor da licitação da bilhetagem eletrônica da cidade do Rio (Foto: Tatiana Campbell / Super Rádio Tupi)
Transporte público no Rio

Transporte público no Rio (Foto: Tatiana Campbell / Super Rádio Tupi)

A campanha denominada “Meu corpo não é público”, de autoria do deputado Átila Nunes, do PSD foi aprovada, pela Alerj, no fim da tarde desta quarta-feira (23), pode ganhar espaço nos transportes coletivos do Estado do Rio. A campanha publicitária contra o abuso sexual e a violência sofrida pelas mulheres, complementa um projeto já existente, que previne o assédio no transporte coletivo público e privado.

De acordo com o deputado Átila Nunes, as mulheres que sofrerem os abusos poderão ter acesso às câmeras de monitoramento para reconhecer os assediadores. O projeto também vai capacitar os funcionários das empresas para que saibam como lidar em casos de abuso, orientando as vítimas até o momento do registro na delegacia.

Uma vítima de assédio sexual dentro de um ônibus, por exemplo, para conseguir a gravação da cena do assédio ela precisa ir na Polícia, na Secretaria e tudo que é lugar. O meu projeto muda isso, prevê que a empresa tem que fornecer essas imagens para vítima“, afirmou o deputado Átila Nunes.

A ação só entrará em veiculação nos transportes após a sanção do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro.

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