O Ministério Público divulgou nesta terça-feira (15) que defendeu a decisão do ministro Gilmar Mendes em manter a prisão preventiva de Monique Medeiros, ré por tortura e homicídio do próprio filho, o menino Henry Borel, morto em 2021.
A defesa da ré recorreu da decisão do ministro requerendo que o caso seja analisado pelo colegiado do Supremo.
O ministério público do rio, em seu parecer, enfatizou a necessidade da prisão da mulher por entender não haver qualquer irregularidade no processo que justifique sua liberdade.
Monique Medeiros foi presa novamente no dia 6 de julho e levada para o Presídio de Benfica, na Zona Norte do Rio. A prisão foi determinada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF) após analisar um recurso do pai do garoto, Leniel Borel, que relatou uma série de descumprimentos da mãe da criança em seu processo semiaberto.
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