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Capital Fluminense

Testemunha e acusado da morte da menina Ágatha divergem sobre confronto

Ágatha Félix voltava para casa com a mãe quando foi atingida dentro de uma kombi por um tiro de fuzil. Caso aconteceu em setembro de 2019

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Menina Ágatha morreu baleada durante confronto no Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio
Menina Ágatha morreu baleada durante confronto no Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio (Foto: Reprodução)
Menina Ágatha morreu baleada durante confronto no Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio

Menina Ágatha morreu baleada durante confronto no Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio (Foto: Reprodução)

O policial militar acusado da morte da menina Ágatha Félix e uma testemunha, ouvidos pelo Primeiro Tribunal do Juri da Capital, apresentaram versões conflitantes sobre o confronto que provocou a morte da criança, então com oito anos, em setembro de 2019, no Complexo do Alemão.

Em seu depoimento, o PM Rodrigo de Matos Soares afirmou não saber de qual arma saiu o tiro que matou Ágatha e que não chegou a ver a kombi em que ela estava no dia. Lotado na UPP Fazendinha, Rodrigo está afastado da corporação desde o caso.

Um morador da comunidade da Fazendinha, testemunha de acusação, disse que estava bem próximo ao grupo de policiais de onde partiu o tiro que matou a menina, e que Rodrigo estava entre os PMs próximos ao ponto onde a kombi foi alvejada. Segundo ele, não havia nenhum confronto no local.

Esta foi a terceira audiência de instrução e julgamento do processo no qual o policial é réu por homicídio qualificado. Ágatha Félix voltava para casa com a mãe quando foi atingida dentro de uma kombi por um tiro de fuzil.

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