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Capital Fluminense

Justiça determina quebra dos sigilos bancário e fiscal de Jairinho e Monique Medeiros

Ambos respondem pela morte do menino Henry Borel no dia 08 de março

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Jairinho e Monique Medeiros na prisão
(Foto: Montagem/Reprodução)
Jairinho e Monique Medeiros na prisão

Monique Medeiros e Jairinho, mãe e padrasto do garoto, foram indiciados por homicídio duplamente qualificado
(Foto: Montagem/Reprodução)

Na semana em que será realizada a primeira audiência para ouvir as testemunhas de acusação do processo sobre a morte do menino Henry Borel, a Justiça determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-vereador Jairinho e Monique Medeiros, mãe da criança.

A decisão é da juíza Elizabeth Machado Louro, da Segunda Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, que reconsiderou uma decisão anterior do juiz Daniel Wernec Cotta, que no começo do mês de agosto, negou a quebra do sigilo dos acusados.

No despacho a magistrada afirmou que: “A propósito, a medida me parece adequada, inclusive, como forma de subsidiar o juízo com a delimitação do patrimônio dos acusados, para fins de eventual e futura fixação da indenização, tal como requerido no aditamento à denúncia já recebido”, declarou a juíza.

Monique e Jairinho estão respondendo por homicídio triplamente qualificado, tortura e coação de testemunhas. Recentemente, a Justiça confirmou que algumas pessoas consideradas fundamentais no processo de acusação contra o casal não foram localizadas para prestar depoimento nesta quarta-feira (06).

Entre as testemunhas que não foram localizadas estão a médica Maria Cristina Souza Azevedo e a pediatra Viviane dos Santos Rosa. As duas profissionais de saúde participaram do atendimento ao menino Henry Borel, na noite do dia 08 de março, em uma unidade hospitalar da Zona Oeste do Rio.

 

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