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Meio ambiente

Recorrente mortandade de peixes nas lagoas preocupa autoridades de Maricá

Prefeitura acionou o INEA, órgão do estado, para acompanhar o caso

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Peixes foram encontrados mortos na lagoa de São José do Imbassaí - Fotos: Clarildo Menezes/ Prefeitura de Maricá

Peixes foram encontrados mortos na lagoa de São José do Imbassaí – Fotos: Clarildo Menezes/ Prefeitura de Maricá

Moradores de Ponta Negra, Maricá, Região Metropolitana do Rio, identificaram uma grande quantidade de peixes mortos na Lagoa de Jacaroá, neste sábado (04), e o tema tomou conta das redes sociais. Segundo a população local, o fenômeno tem sido comum e acontecido de forma recorrente ao longo dos últimos anos – não só nas Lagoas de Maricá (que chegaram a registrar a mortandade de cerca de 3 toneladas de peixe em fevereiro de 2021), mas também em outros sistemas lagunares da região.

Com o objetivo de apurar as causas do episódio, a Prefeitura de Maricá encaminhou um ofício ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea) solicitando a presença de representantes do órgão para a realização de estudos com análise da água da região para que se avalie a causa do dano ambiental registrado. A prefeitura também informou que equipes realizaram a limpeza e remoção dos peixes mortos das lagoas.

O programa Lagoa Viva, uma parceria com pesquisadores de alta graduação da Universidade Federal Fluminense (UFF) com a Prefeitura de Maricá, fez uma demonstração na lagoa de Itapeba, e terá início efetivo de suas ações no dia 27 de setembro de 2021 e, que é quando acontece o fenômeno da Maré de Sizigia, momento propício para o início do processo. Em breve, poderá oferecer a Maricá águas sadias, sem mau cheiro e translúcidas. Em nota, a prefeitura inforu que “Maricá vai agir sem descanso em busca dos melhores resultados para a população”.

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